A poesia de hoje tem aquele tom de nostalgia, de lembranças…
Eu, quando pequena (acho que uns dois anos e meio), ganhei essa boneca.
E, num belo dia, essa imagem veio tão forte que coloquei no papel o que meu coração sentia.
BONECA
CHAMAVA-SE LÚCIA.
ERA DE LOUÇA, SOBRANCELHAS ARQUEADAS,
CABELOS PRETOS E CHAPÉU.
VESTIDINHO BRANCO COM RENDAS
E OLHOS AZUIS COR DO CÉU.
—–
MUITO TEMPO SE PASSOU.
COM ELE, O MUNDO MUDOU.
DA BONECA SÓ RESTOU
A FOTO QUE AMARELOU...
(Poesia do meu livro Um Pouco de Mim)
Ah, bonecas… lembro de duas que dei para minhas filhas em um Natal: para a Viviane, uma Mãezinha e para a Fabiane, a Beijoca.
Uma tinha um bebezinho no colo e tocava uma música enquanto ela o embalava e a outra quando fechava os bracinhos, fazia beicinho e dava um beijo “smash” bem estalado.
Depois, mais tarde dei um bebê que engatinhava, outro que fazia xixi no peniquinho, uma boneca que andava de bicicleta e outras tantas Susi…
A minha Lúcia não fazia nada… mas nessa época ela era tudo que minha imaginação inventava…
(Nessa foto estão: Lúcia, eu, Lúcio Barbosa, a outra maior atrás não tenho o nome, depois Cleide Barbosa e Ciro, meu irmão mais velho; isso em Machado, Minas Gerais, onde nasci).
Recordações de infância são muito prazerosas, e você as faz com muito carinho!
beijos, Silvia!
Obrigada, amiga querida!!! Sábado nos encontramos!!! beijos!
Adoreiii, eu tb tinha uma boneca bem parecida com a sua !!! Velhos tempos ! Recordar é viver, já dizia o poeta ! Ps : Ainda tenho uma boneca desses tempos, bem guardadinha !!! Coisa de louca, né ? Bjssss
E sua boneca sobreviveu a seus netos??? Beijos, minha querida!
Adoro tudo no seu site!!!Bjs
Obrigada, Lena!!!!! Beijos!!!