POESIA EM VÍDEO II

Aos poucos vou conseguindo gravar novos vídeos e colocando no Youtube.

Além de escrever as poesias, gosto de ler e muitas vezes até encenar as que estou lendo.

Me divirto muito!!!

Aqui nesse post, Poesia em Vídeo, estão as primeiras que gravei e hoje coloco mais algumas.

A primeira é ÁFRICA onde estive por duas vezes e… me encantei!

A segunda, ofereço ao meu time do coração: GOLEADA COXA BRANCA, onde presenciei tudo isso que conto.

Essa abaixo, UM POUCO DE MIM, é a poesia que abre meu primeiro livro, do mesmo nome.

E essa última (para não cansar vocês), chama-se MINEIRA em homenagem às mulheres mineiras como eu.

Então, divirtam-se e, como dizem por aí, curtam e deixem o seu like!!!

“TUDO QUANTO TEM FÔLEGO LOUVE AO SENHOR! LOUVAI AO SENHOR!”Salmos, 150- 6

DOCE DE LEITE ARGENTINO

Huuummm doce de leite… lembranças de infância, coisas de uma boa mineira que adora ir para a cozinha e fazer gostosuras!

E aí, assistindo um programa na TV Record, me dei conta que ainda não tinha feito esse doce para colocar aqui.

A dica é você preparar em um momento que possa ficar ao lado da panela, porque tem que estar atenta para não derramar!

INGREDIENTES

1 litro de leite integral

250 gramas de açúcar cristal

1 colher (de chá) de bicarbonato

1 colher (de café) de essência de baunilha

Coloque em uma panela alta o leite e açúcar.

Com um fue, vá mexendo até ferver.

Coloque então o bicarbonato e, não se assuste, ele vai subir fazendo uma espuma!

Com uma colher, vá retirando essa espuma.

Junte a essência e deixe ferver em fogo baixíssimo para não derramar.

De vez em quando é preciso que você mexa bem.

Ele vai mudando de cor aos poucos.

Coloquei um pouquinho em um pires para ver se estava no ponto para desligar.

Já estava bom e isso levou ao todo 1 hora e 10 minutos!!!

Mas, valeu a pena, porque ficou maravilhoso!

Pena que eu não tinha em casa aquele queijo de minas, mas uma fatia de um gouda, deu certo também!

“OUVE TU, ENTÃO, NOS CÉUS, ASSENTO DA TUA HABITAÇÃO, E PERDOA, E FAZE, E DÁ A CADA UM CONFORME TODOS OS SEUS CAMINHOS E SEGUNDO VIRES O SEU CORAÇÃO, PORQUE SÓ TU CONHECES O CORAÇÃO DE TODOS OS FILHOS DOS HOMENS.” 1 Reis, 8- 39

 

 

 

NO TEMPO DO TEMPO

É tão gratificante olhar através do tempo e resgatar pessoas e momentos de um passado distante!

Como já disse Salomão: “tudo tem o seu tempo determinado e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”.

E foi assim que passados 40 anos, pude me encontrar com uma amiga de quando aqui morei: Jose.

Ela era tão especial na sua maneira de ser, de conversar, além do que foi ela quem me ensinou a fazer bolos recheados onde o recheio principal era o amor.

(Lanche em sua casa em nosso primeiro encontro)

Estou escrevendo era, mas quando a encontrei, pude observar que ela continua a mesma pessoa de antes, de uma meiguice ímpar.

E foi interessante o modo como a reencontrei.

Eu já andava há tempos com dores nas pernas e então resolvi consultar um ortopedista.

Como não conhecia nenhum aqui (lembrem-se que retornei para Campo Mourão há três anos) pedi orientação de uma amiga que conhece a cidade inteira.

Ela me deu o nome do médico e disse:

-Ele é filho da Jose!

-Como assim? Perguntei. Da Jose nossa amiga que me ensinou a fazer bolos?

-Sim, ela mesma! Afirmou.

Claro que fui me consultar com ele e fiz mil perguntas sobre sua mãe.

Saí de lá com a receita para minhas dores e com o telefone da minha amiga.

Quando liguei para ela foi um sentimento gostoso, como se o tempo não tivesse passado.

Bem, aí fui até o apartamento onde ela mora e o abraço disse tudo: saudades, um olhar demorado para ver como estávamos (ela parece não ter mudado em nada) e perguntas e mais perguntas para serem respondidas em torno da mesa de café.

Depois desse dia, em 28 de maio, com muita chuva, voltamos a nos encontrar, dessa vez em minha casa e com a presença de mais duas amigas que também não se viam há bastante tempo.

(Jose com Rose e com Maria Teresa)

E em volta da mesa de café da tarde, tiramos selfies, fotos, rimos muito, conversamos com a promessa de nos encontrarmos mais vezes agora.

(Mesa de café bem mineira que preparei em casa)

Pois é, mais uma amiga que junto a tantas outras nessa cidade!

Como diz o final dos versos de Mário Quintana sobre o laço e o abraço: “então o amor e a amizade são isso… não prendem, não escravizam, não apertam, não sufocam. Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço.”

“O AMOR SEJA NÃO FINGIDO. ABORRECEI O MAL E APEGAI-VOS AO BEM.” Romanos, 12-9

 

 

MINHA AVÓ MARIA

Ah, como me lembro dela!

Maria Luiza Pinheiro Novaes de Camargo, um nome extenso para aquela mulher baixinha, gordinha, olhos azuis penetrantes, cabelos curtos bem branquinhos e que chamávamos de tão somente, vó Maria.

Mineira de Jacutinga, nasceu em 1899.

Era enérgica e quando éramos pequenos, a lembrança que me vem dela era de muito brava conosco que passávamos as férias em sua casa.

Mas o momento que mais recordo com muito amor, é o que descrevo a seguir.

Cenário: uma sala de visitas com alguns sofás antigos e no canto, uma cadeira de balanço.

Era a sua cadeira.

Lá ela se sentava depois das tarefas diárias e se balançava.

Seus olhos azuis meio que se fechavam e eu sentia que ela começava a viajar por seu passado, lembrando fatos e coisas meio perdidas nas gavetas do pensamento.

Aí eu me sentava em um banquinho bem próximo a ela, já adivinhando o que viria a seguir.

– Menina, ela perguntava, porque você gosta tanto assim de poesia?

E eu respondia:

– Ah, vó, gosto tanto de ouvi-la declamando…quem sabe um dia eu também escreva e decore poesias como a senhora?

E ela continuava seu balanço como se ele a levasse lá para dentro dos seus guardados…

E começava com “A Doida”.

Era um poema longo que contava a triste história de uma mulher presa em uma torre, mas que sentia saudades de sua vida anterior e terminava com sua morte: “rola a doida pelo chão…”

Nunca encontrei nada sobre esse poema, mas me recordo do início:

“Lá nas brumas do poente

mal desponta o astro do dia,

quando um sabiá plangente

desprende suave melodia.

 

No galho em que pousava

ali bem perto ficava

as janelas gradeadas de sombria prisão

onde triste jazia então,

uma doida encerrada.”

Até aí consigo lembrar, mas o poema vai longe, muito longe…

E ela dizia todos os versos de cor enquanto  continuava seu balançar.

E eu ali, entre admirada e assustada, ouvindo com os ouvidos e o coração.

– Pronto! Terminei! Chega por hoje! Ela falava já mudando o tom de voz.

– Ah, vovó, só mais uma! Prometo! Eu pedia.

E ela recomeçava, balançando, cerrando seus olhos e em silêncio procurando em suas memórias.

Então vinha outra: “Beijos” que começava assim:

“Não queres que eu te beije?

E o beijo é a própria vida!

A invenção mais bela

e sublime do Senhor!”

E aquela menina decorou essa poesia inteira e ainda a diz, de vez em quando, enquanto lembra de sua avó.

Talvez por isso tenha tanta vontade de ter uma cadeira de balanço…

“COROA DOS VELHOS SÃO OS FILHOS DOS FILHOS; E A GLÓRIA DOS FILHOS SÃO SEUS PAIS.” Provérbios, 17- 6.

 

BROINHAS DE FUBÁ

Essas broinhas de fubá me fazem lembrar de minha avó paterna, uma mineira que fazia essas “quitandas”.

Aí uma amiga, colega de tantos anos, a Maria de Lourdes, colocou essa receita no nosso whatsapp e corri fazer.

INGREDIENTES

5 colheres (sopa) de fubá

10 colheres (sopa) de farinha de trigo

2 colheres (sopa) de açúcar

1/2 colher (chá) de sal

3 ovos

75 gramas de manteiga

120 ml de leite

120 ml de água

Primeiro unte uma forma e polvilhe fubá.

Aqueça o forno a 220° (temperatura alta).

Coloque em uma panela o leite, água, açúcar, manteiga e sal e leve ao fogo.

Assim que começar a ferver adicione o fubá e a farinha de trigo mexendo bem para formar uma fina camada de massa seca no fundo da panela.

Retire e transfira para a tigela da batedeira e bata por mais ou menos 5 minutos até esfriar.

Adicione os ovos um a um, continuando a bater por mais 2 minutos.

Molde as bolinhas (eu peguei a massa com uma colher cheia) e vá colocando na forma. Polvilhe as broinhas com fubá.

Leve para assar por 15 minutos e depois diminua a temperatura do forno para 180° deixando assar por mais ou menos 20 minutos.

Fica uma delícia quentinha pura ou com manteiga.

Delícia!!!

“POIS QUE APROVEITA AO HOMEM GANHAR O MUNDO INTEIRO, SE PERDER A SUA ALMA? OU QUE DARÁ O HOMEM EM RECOMPENSA DA SUA ALMA?” Mateus, 16- 26

 

 

 

TUTU DE FEIJÃO

Como boa mineira que sou, logo que consegui me organizar em minha nova casa, fiz um almoço no domingo para meu filho, nora e neto.

A cozinha mineira é muito simples e seu forte é a criatividade e, por isso, usei o que quis nos complementos.

tutu pronto

Fiz uma carne de porco fritinha que coloco aqui a receita para vocês.

ingred.tutu

INGREDIENTES

250 gramas de feijão preto

bacon cortadinho

alho e cebola à gosto

sal e pimenta do reino

farinha de mandioca

Primeiro cozinhe o feijão. Em uma panela frite o bacon e retire assim que estiver fritinho. Reserve.

Nessa gordura frite o alho e a cebola picadinhos (coloque o tanto que estiver a seu gosto). Junte os grão do feijão cozido e tempere com sal e pimenta do reino.

Coloque a farinha de mandioca aos poucos com cuidado para não colocar muito e ficar duro.Eu, por exemplo, gosto do tutu bem molinho.

ingr.bisteca

INGREDIENTES DA CARNE DE PORCO

3 bistecas cortadas em tiras

alho e cebola

sal e pimenta do reino

óleo 

bist.na panela

Coloque um pouquinho de óleo numa panela e frite o alho e cebola.

Junte a carne e ponha o sal e pimenta. Deixe fritar bem. Retire e reserve.

bist.pronta

Frite um pouco de calabresa cortada em rodelas finas e alguns ovos e então já pode montar o prato.

tutu no prato

Não esqueça de jogar o bacon fritinho por cima do tutu, OK?

Você pode montar esse prato com couve refogada na manteiga, bananas fritas e qualquer outra coisa que combine e que tenha em sua casa.

“DISSE JESUS: EU SOU O CAMINHO, E A VERDADE, E A VIDA. NINGUÉM VEM AO PAI SENÃO POR MIM.” João, 14- 6

GENTE…COMO A GENTE!

       Aos poucos vou conhecendo lugares e, principalmente, pessoas novas,tudo que preciso para começar a me sentir parte dessa nova cidade.
Para início de conversa, precisei de alguém para colocar chuveiros, varal, quadros, ganchos e mais uma infinidade de coisas que precisam estar em seus devidos lugares. Veio o Nivaldo, tipo marido de aluguel trazendo a tiracolo o seu filho Augusto que nos finais de semana joga futebol no time daqui.

frente da casa
(Essa é a fachada da minha casa)

porta de entrada

(Porta de entrada com quadrinhos comprados em Antonina e outro que ganhei da Fabi)

Na frente de casa tenho um jardim que ainda só tem grama plantada, mas que já fez surgir o seu Adalto se colocando ao dispor por módicos R$ 50,00 mas que acabou deixando por R$40,00.
Passeando pelo centro, me encantei com a floricultura da Maria Inês que tem coisas lindas para jardim!

Se eu ficasse mais uns 10 minutos ali, traria mais coisas…

Mas o pocinho com beijinhos e o carrinho de mão com azaleias, não pude deixar de comprar.

flores

Veio então o rapaz das cortinas, um Reginaldo super competente que prometeu e cumpriu no dia marcado, a colocação delas.

cortina cozinha

(Janela da cozinha vista de fora com cortina de renda)

quarto de hóspedes

(Vejam  como ficou aconchegante o quarto de hóspedes!)

Na esquina de casa, tem uma loja grande, tipo armarinho, que tem “de um tudo” como dizem por aí: de roupas, brinquedos a material escolar.
A dona, Margareth, muito atenciosa, me deu várias dicas importantes e a melhor foi a de um salão de beleza bem perto em que a Eliane faz a melhor unha da região.
É tudo que preciso depois desses dias de trabalho…
Ainda conheci a Isadora, da imobiliária e que tive certeza de tudo dar certo por causa do nome ser igual ao da minha neta; a Marli, das lojas Colombo onde comprei eletrodomésticos, super atenciosa;o seu Jorge, das mudanças Pathy, que trouxe a minha sem quebrar nada; o Nivair, mineiro das lojas LD que me vendeu os móveis que precisava, uma figuraça; o seu Osvaldo que tem um táxi e me leva prá cima e prá baixo contando coisas do lugar; o Romildo da viação Garcia que de tanto eu ir e vir, já ficou conhecido; a Bianca, da Vivo, uma mocinha linda e alegre que fez a mudança do meu celular; o pastor João, da igreja Presbiteriana que fez uma visita e me pegou numa hora em que eu, descabelada, suava de tanto calor terminando os congelados.
Sim, encomenda das Comidinhas da Vovó Sílvia e que estão indo num isopor pela Garcia, para minha cliente Andréa Ibrain de Curitiba!

isopor

É…já conheci muita gente aqui em Campo Mourão e parece que aqui só dá gente boa!
Como a gente!

eu na janela

(Eu…feliz!)

“…EU E MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR!” Josué, 24-15

CIDADES ONDE MOREI: 4- SENGÉS

E lá vamos nós para mais uma cidade: agora já estou com nove anos!

Sengés está situada bem na divisa do estado do Paraná e São Paulo e conta com aproximadamente 20 mil habitantes.

vista

Foi lá que fiz a terceira série primária e foi lá também que fui vítima de bullying (leiam mais sobre a cidade em minha crônica A Chegada da Geladeira).

Como uma autêntica mineira é claro que eu falava diferente das pessoas nascidas e criadas no Paraná e, na escola, na hora da chamada, eu respondia “Presentiii”!

Assim mesmo, com ênfase no “i” e as gozações começaram: no quadro negro eu lia a palavra “presentiiiii”; no recreio e saída riam e caçoavam de mim.

Foi então que briguei na rua como um moleque acuado: a menina veio por trás e puxou meu cabelo com força enquanto gritava “presentiii, presentiiiii”!

Me virei e dei um soco nela!

Rolamos pelo chão!

Nada bonito, não?

Ainda bem que isso não alterou em nada o meu jeito de ser e falar…

Mas voltemos à cidade…

mapa

A cidade está às margens do rio Jaguaricatú e possui um excelente potencial turístico devido ao relevo privilegiado porém pouco aproveitado.

VALE DO CORISCO-SENGÉS-PR-0006

(Vale do Corisco- queda de 104 metros de altura)

A lembrança boa que tenho de lá, foi que ganhei meu único e amado cãozinho, Pancho (leia mais sobre ele na crônica Pancho) que me seguiu em todas as outras cidades pelas quais passei.

TRILHA DAS CACHOEIRAS-SENGÉS-PR-0006

(Trilha das Cachoeiras)

Ficamos apenas um ano ali e seguimos para o estado de São Paulo, minha quinta cidade!

Imagens: 1) http://www.cidade-brasil.com.br; 2) pt.wikipedia.org; 3 e 4) http://www.valedoitarare.com;

“NÃO DETENHAS PARA COMIGO, SENHOR, AS TUAS MISERICÓRDIAS; GUARDEM-ME CONTINUAMENTE A TUA BENIGNIDADE E A TUA VERDADE”. Salmos, 40-11

CIDADES ONDE MOREI: 1. MACHADO-MG

Tem pessoas que nascem e morrem no mesmo lugar.

Eu morei em muitas cidades, nessa ordem: Machado (onde nasci), Londrina, Castro, Sengés, Santa Cruz do Rio Pardo, Ourinhos, Antonina, Formosa d’Oeste, Iporã, Campo Mourão e Curitiba (finalmente!).

Ufa!!!

Como tenho lembranças gostosas de cada lugar, vou escrever um pouco sobre cada uma delas.

Começo por onde nasci: Machado- MG, o início da minha história!

mapa

Machado tem como principal atividade econômica o cultivo do café.

Sua população em 2014 era de 41.070 habitantes.

vista

Meus pais foram os autores do Hino Oficial da cidade e são cidadãos honorários dela.

HINO DO MUNICÍPIO DE MACHADO

LETRA: ROSSINE SALES FERNANDES

MÚSICA: YEDDA NOVAES FERNANDES

Machado terra querida!

Cantar-te em versos eu quero:

pedaço de minha vida,

rica joia do Brasil!

—–

Berço dos meus ancestrais,

Oh! Terra dos cafezais!

Imenso e rico é teu solo,

formoso é teu rio,

teu céu sem igual!

—–

Boa terra de luz e de futuro,

boa gente que vive do trabalho.

Um risonho porvir eu vos auguro,

sob as mais ricas das bênçãos do céu.

—–

Que teus filhos, todos irmãos,

sempre unidos possam viver,

sem barreiras, sem prevenções,

amando aos tristes

que vivem a sofrer.

—–

Como esse rio que corre,

indo a procura do mar,

quis eu também te deixar,

por cobiça de outras terras…

—–

Hoje porém mui saudoso,

sonho ao teu seio voltar

como ao seu leito retornam

em chuvas, os rios

que foram para o mar.

“CRIA EM MIM, Ó DEUS, UM CORAÇÃO PURO E RENOVA EM MIM UM ESPÍRITO RETO”. Salmos 51-10

 

 

DOCE DE ABÓBORA COM COCO

Fazer esse doce é muito fácil, mas cada um tem o seu segredinho e acaba fazendo da sua maneira.

Eu gosto dele assim meio molinho e acompanhado de queijo branco, claro, como uma boa mineira!

doce de abóbora 009

INGREDIENTES

1 quilo de abóbora

3 xícaras de açúcar

100 gramas de coco ralado

6 cravos

3 canelas em rama

doce de abóbora 001

Primeiro corte a abóbora em pedacinhos pequenos e leve ao fogo com o açúcar, cravo e canela. Não precisa colocar água porque ela junta e então deixe ferver nesse caldo até amolecer.

doce de abóbora 003

Quando estiver quase seco coloque o coco e deixe ferver até você provar e sentir que está bom.

doce de abóbora 005

Um doce caseir0 que dá para servir gelado, a não ser que você faça como eu que não aguenta e come quente mesmo…

“DE TUDO QUE SE TEM OUVIDO, O FIM É: TEME A DEUS E GUARDA OS SEUS MANDAMENTOS PORQUE ESTE É O DEVER DE TODO HOMEM.” Eclesiastes 12-13