MAIS SOBRE O LANÇAMENTO

Nunca será demais falar sobre esse dia!

Então vou começar com a chegada e os abraços.

Aqui em frente a porta da Biblioteca Municipal, recebendo meu filho, Paulo Emílio e seus filhos que estão dentro do abraço… minha nora, Patrícia, veio logo atrás.

Recebendo a primeira dama da cidade, minha amiga, Hosana, que falou palavras lindas sobre mim.

Obrigada!

Nessa foto, aparecem meus netos Cesinha e Daniel, trazendo essa cesta maravilhosa de flores que, pelo jeito, estava bem pesada…

Eu amei essa foto: a Vaquinha e o Galo Cantor da Sou Arte, eu e meus netos!

E começam os discursos, que não foram propriamente discursos, mas sim palavras de reconhecimento e incentivo. Na foto: Paulo Emílio, eu, Luciana Demetcke ( coordenadora da Biblioteca), Hosana Tezelli (representando seu marido o prefeito Tauillo Tezelli) e Roberto Cardoso (Secretário de Cultura).

O que falar dessa plateia maravilhosa de crianças e adultos encantados com a apresentação dos artistas?

E saber que estão levando os livros que vão levá-los ao encantamento do campo e da poesia, é uma alegria para essa autora!

E a fila foi grande para os autógrafos!

E para encerrar, mais um pouco das crianças, razão pela qual escrevi esse livro Férias no Campo!

“TODOS OS SEUS FILHOS SERÃO ENSINADOS PELO SENHOR, E GRANDE SERÁ A PAZ DE SUAS CRIANÇAS.” Isaías, 54- 13

FÉRIAS NO CAMPO

Sim! Mais um livro! Mais um filho! O quarto!!!

E estou compartilhando com vocês apesar de ainda não ter feito o lançamento.

Esse acontecerá no dia 04 de maio; vejam o convite abaixo.

Imaginem minha alegria, porque afinal, esse é o primeiro livro infantil.

E sabem? Ficou exatamente como eu queria!

O herói, Pedrinho, é apaixonante!

Se surpreende a cada descoberta porque sempre morou na cidade grande e é a primeira vez que vem ao campo.

Aí está o começo da história, com 52 páginas de puro encantamento e contada em versos, porque meu desejo é que todos gostem de poesia como eu!

Pedrinho descobre de onde vem o pãozinho que come todas as manhãs quando vê a plantação de trigo, enquanto anda no trator; de onde vem o leite (que não vem em caixa) o mesmo acontecendo com os ovos.

E toma banho no rio de águas limpas, pesca um bonito peixe, sente toda a liberdade de andar respirando o ar puro e até cavalga no Chicote.

Quanto aprendizado!

Ele gostou tanto que depois de se formar em uma faculdade, quer vir morar no campo!

Acreditam?

Pois é… na próxima semana contarei como foi o lançamento desse livro e postarei muitas fotos para vocês acompanharem, OK?

Se quiserem podem ver outros lançamentos: Acalanto e O Nasquimi Dourado e outras Histórias.

“NO PRINCÍPIO ERA O VERBO, E O VERBO ESTAVA COM DEUS, E O VERBO ERA DEUS. TODAS AS COISAS FORAM FEITAS POR ELE, E SEM ELE NADA DO QUE FOI FEITO SE FEZ.” João 1- 1 e 3

UMA CAIXA DE LEMBRANÇAS

Quase todo mundo tem uma caixa guardada.

Nos filmes sempre vemos quando alguém descobre onde ela está escondida e acaba achando segredos dentro dela.

Pois é… eu também tenho uma, mas são de fotos antigas.

E um belo dia, fui remexer nela.

Acabei sentada no chão enquanto revirava lembranças.

Ali estavam meus bisavós, ele pai do meu avô materno e minha bisavó, mãe de minha avó materna. Que pena, pois não achei foto de seus pares…

(Na foto acima, bisavô Francisco, que todos nós o chamávamos de vovô Chico; e abaixo a bisavó Otília)

Encontrei meus avós, pais do meu pai em uma foto sorridente, felizes e meus avós maternos fazendo pose em Poços de Caldas.

Todos das Minas Gerais.

(Na foto acima meus avós Thomaz, que chamávamos de vovô Mazico e Amaziles, que para nós era vovó Zile; e abaixo vovô Sylvio e Maria).

E essas fotos então! Fiquei observando cada detalhe: meus pais estavam na praia de Santos  em lua de mel.

Ele com seus 27 anos, bigode do Omar Shariff que nunca tirou e ela tão lindinha em seus 16 anos.

Felizes como sempre foram.

Amando e sendo amados.

E aí começam a surgir tantas outras que eu acabo rindo sozinha: meus irmãos ainda crianças, tão diferentes de agora; amigos que nunca mais encontrei; companheiros de viagem, de festas e quantos aniversários!

E me pergunto então: porque rasguei tantas fotos de ex?

Seria bom lembrar…ou não.

As fotos de meus filhos e netos estão em álbuns que guardo na estante da sala.

Fica muito mais fácil mostrar do que as que estão em celular, mas isso não impede que eu as mostre nele também quando estou fora.

Agora, aquela caixa é relíquia!

Cada foto contém tantas recordações boas que quando vi já tinha ficado horas ali e minhas costas doíam.

Guardei todas, devolvi a caixa para dentro de onde estava e ela lá ficou.

Ficaram guardadas para em outro dia qualquer, tornar a vê-las.

Por enquanto ficam as lembranças no guarda roupa e em meu coração.

“COMO UM PAI SE COMPADECE DE SEUS FILHOS, ASSIM O SENHOR SE COMPADECE DAQUELES QUE O TEMEM.”Salmos, 103- 13

MEUS ENCONTROS EM DEZEMBRO E JANEIRO

Dezembro, compro minha passagem para Curitiba.

Minhas filhas e netos que moram fora do Brasil, já se encontram lá.

Eu, ansiosa, quando menos espero…a Covid me pega!!!

Logo eu que me gabava por não ter tido, cancelo minha viagem!

Dias de espera, em casa, mala arrumada, passando o tempo necessário para poder viajar.

De resto, os dias foram maravilhosos onde pude matar saudade de tantas pessoas e começo pelo Natal, onde após seis anos, TODOS (filhos, netos, genro e nora)estavam presentes!

A foto acima, foi uma recriação de outra, tirada onze anos atrás!

Até que não mudamos muito…

Esta, também no Natal, com meus quatro netos; pela ordem na foto da esquerda para a direita:Isadora, Cesar, Heitor e Daniel.

Gostaria de ter encontrado meus três irmãos, mas devido aos dias tão curtos, foi possível somente com a caçula do time: Raquel. Assim mesmo almoçamos no shopping e conversamos bastante.

Ainda em Curitiba, minha amiga de tantos anos atrás, Sonia, fez um café maravilhosos (como sempre) em sua casa e pude encontrar sua irmã Tania e Marioni outra amiga.

Na foto, da esquerda para a direita: Marioni, Sonia, eu e Tania.

Em Brusque, terminei os dias de 2022 e as fotos abaixo são da casa da Vânia e Jonas, ela irmã da minha nora Patrícia.

Acima com a Maya, uma doçura de animal e abaixo, na piscina da casa terminando o ano em grande estilo!!!

Já em janeiro, pude passar o ano novo em Balneário Camboriu, sempre linda e com muitos amigos da família da Pati, com ela, meu filho e meus netos.

Na foto abaixo estou com a amiga de sempre, Regina e, como sempre, brindando!

Claro que tomei sol, caminhei, pisei na areia e até tomei banho de mar!

Bom, aí voltei para minha casa em Campo Mourão e trouxe comigo a minha filha Fabi que ficou mais alguns dias aqui. Resultado: muitos churrascos, vinho e novos encontros.

Nessa foto, da esquerda para a direita, Fabi, eu, Rose e Maria Teresa, amigas de muitos e muitos anos atrás. Amizade boa é assim: dura para sempre!

E em pleno aniversário dessa minha amiga Giselta, passamos horas agradáveis em casa, tomando café e conversando muito.

Pensam que acabou?

Ainda aproveitei o calor para tomar banho de piscina em casa do Paulo e Pati!

Nessa hora, estou só, mas a diversão é enorme quando estou com os netos jogando bola (ela está lá atrás)…

E teve aniversário!

Do Dani, seis anos!!!

Uma figura! Engraçado, brincalhão, amoroso, mas foi uma dificuldade tirar essa foto porque ele queria ficar só brincando com os amigos e não queria “perder tempo”.

E terminando, uma foto para ser lembrada: nós no jardim da minha casa!

Esse 2023 começou com muitas alegrias, não é mesmo?

Peço a Deus que continue nos abençoando com outras tantas no decorrer desse ano!

“ALEGRE-SE O CORAÇÃO DOS QUE BUSCAM O SENHOR.” I Crônicas, 16-10

FEIRA DO LIVRO EM LISBOA

Ah, Lisboa! Do fado, do pastel de nata de Belém, dos vinhos, do bacalhau, dos azulejos, do Tejo, de Fernando Pessoa, da cultura e…da Feira do Livro.

Ainda não fui conhecer, mas vejo-a através de fotos sob o olhar atento da minha filha Fabiane que mora lá e me envia, porque sabe como gosto.

Esta edição oferece uma programação cultural distinta, mais completa e com atividades para todas as idades, voltando ao que já era antes da pandemia.

As várias apresentações, os debates, os lançamentos de novos livros, as mesas redondas, as entregas de prêmios e sessões de autógrafos estão presentes.

Essa Feira do Livro acontece desde maio de 1930 no Parque Eduardo VII e pensem como deve ser maravilhoso andar ao ar livre e desfrutar da beleza do lugar aliada à beleza dos livros!

Nessa edição de número 92,  tem como convidado de honra, a Ucrânia que está presente num expositor dedicado a esse país.

Pois é, enquanto não vamos até lá para conhecer, vamos desfrutando por aqui essas fotos dessa encantadora cidade além-mar…

“QUEM ME DERA, AGORA, QUE AS MINHAS PALAVRAS SE ESCREVESSEM! QUEM ME DERA QUE SE GRAVASSEM NUM LIVRO!” Jó, 19- 23

FELÍCIA

Ela não era minha, mas a conheci bebê.

Isso foi antes da família do meu filho e nora aumentar.

Aí ela chegou e virou rainha!

Era e sempre foi dócil, carinhosa e querida pelo casal e por mim que vinha visita-los vindo de Curitiba onde morava na ocasião.

Cada vez que chegava, trazia um mimo para ela: lacinhos, fitas e roupinhas.

O tempo passou, dois meninos vieram alegrar a família e acabei vindo com minha mudança, morar aqui em Campo Mourão.

E ela continuava a mesma doçura com todos e nem ligava quando algum dos meninos deitava sobre ela.

Acho que até gostava…

Eu a chamava de FÊ.

E quando chegava a casa deles, ela vinha feliz, pulando em mim, como a dizer: estava com saudades.

Linda menina, Fê!

Quando eu era menina e até antes de me casar, tive um cãozinho de nome Pancho.

Ele era tudo para mim naquela época e, depois dele, nunca mais quis ter outro cão. Nenhum poderia substituí-lo.

Mas mesmo não sendo minha, me apeguei a Fê.

O tempo passou depressa e ela ficou cega.

Que pena vê-la batendo nos móveis, querendo encontrar as pessoas e coisas e não conseguindo.

Nunca chorou, latiu ou gemeu.

Foi se acostumando com os caminhos até sua casinha, até a churrasqueira e até onde nos encontrávamos para receber um carinho.

E assim foi, até o fim, deixando em nós uma saudade tristonha e a lembrança de quando enchia nossos dias de alegria.

Obrigada, querida Fê.

“O JUSTO OLHA PELA VIDA DOS SEUS ANIMAIS, MAS AS MISERICÓRDIAS DOS ÍMPIOS SÃO CRUÉIS.” Provérbios, 12- 10

PAVLOVA

“A pavlova é um doce feito para homenagear Anna Pavlova, uma bailarina russa. Apesar disso, diz-se que essa sobremesa não é originária da Rússia e, sim, da Nova Zelândia. A pavlova é um grande suspiro com recheio no meio, como se fosse uma torta.”

Bem, fomos eu, minhas filhas e netos até uma confeitaria aqui em Campo Mourão.

A Viviane pediu a pavlova e nós, outras gostosuras, mas quando chegou a sobremesa dela, todos nós quisemos experimentar porque estava maravilhosa!

Resultado, passamos no mercado, compramos os ingredientes e resolvemos fazer juntas, cada qual com seu pratinho, a dita gostosura.

Claro que não fizemos o suspiro: compramos 2 pacotes de suspirinhos prontos.

Não compramos a nata e substituímos por creme de leite com açúcar.

Mas foi tão bom podermos juntas montar a nossa própria delícia que resolvi mostrar como fizemos.

Cada uma foi colocando as camadas no próprio prato de sobremesa.

Primeiro os suspirinho, amassados grosseiramente.

Depois colocamos o creme de leite misturado com uma colher de açúcar e em seguida os morangos cortados ao meio.

Em seguida, jogamos mais creme e suspiro e para finalizar, um morango inteiro.

Pois é… foi uma sucessão de risos, de alegria e de disputa para ver qual ficou mais bonito!

Tudo isso para comermos e sentir o quanto é bom partilhar a companhia uma das outras.

Eu, Viviane, Fabiane e Isadora, amamos tudo!!!

“MUITAS SÃO, SENHOR MEU DEUS, AS MARAVILHAS QUE TENS OPERADO PARA CONOSCO, E OS TEUS PENSAMENTOS NÃO SE PODEM CONTAR DIANTE DE TI; EU QUISERA ANUNCIÁ-LOS E MANIFESTÁ-LOS, MAS SÃO MAIS DO QUE SE PODEM CONTAR.” Salmos, 40- 5

BOLINHOS DIFERENTES

Precisou a vinda de minhas filhas para eu fazer essa delícia de bolinho que elas amavam!

São feitos com batatas, mas o sabor é…diferente!

INGREDIENTES

1/2 quilo de batatas cozidas com sal

100 gramas de manteiga

1 pacote de queijo ralado

4 ovos inteiros

1/2 xícara de farinha de trigo

3/4 de xícara de água

óleo para fritar

Primeiro cozinhe e amasse as batatas.

Reserve.

Em uma panela coloque a água e manteiga para ferver.

Jogue a farinha de trigo dentro mexendo para formar uma massa que desgrude da panela.

Tire do fogo e junte os ovos um a um, mexendo sempre.

Junte as batatas amassadas e o queijo ralado.

Leve para fritar (com o auxílio de uma colher) em óleo quente até dourar.

Atenção: eles dobram de tamanho ao fritar.

Gente, é bom demais!!!

“MAS, Ó HOMEM, QUEM ÉS TU, QUE A DEUS REPLICAS? PORVENTURA, A COISA FORMADA DIRÁ AO QUE A FORMOU: POR QUE ME FIZESTE ASSIM?” Romanos, 9- 20

O VÍDEO DA LIVE

Tudo passa…e a live já ficou na memória!

Foi uma noite linda com a presença do mestre de cerimônias FÁBIO SEXUGI e da presidente atual da Academia Mourãoense de Letras, DALVA HELENA DE MEDEIROS.

(Fábio e eu)

E meus filhos, nora e netos leram poemas e haicais!

Super emocionante!

O vídeo já está no Youtube, mas vou colocar aqui para quem não pôde assistir, ver!

O link para comprar o ACALANTO é: http://www.livrariaamolivros.com.br

“BOM É O SENHOR PARA OS QUE SE ATÊM A ELE, PARA A ALMA QUE O BUSCA. BOM É TER ESPERANÇA E AGUARDAR EM SILÊNCIO A SALVAÇÃO DO SENHOR.” Lamentações, 3- 25 e 26

BRINCADEIRAS DE UM PROFESSOR

Até aonde vai a inspiração e criatividade de um professor?

Pois bem, ela não tem limites!

Vou contar a vocês um feito de muitos anos atrás.

Conheci o professor GILL DE OLIVEIRA quando meus filhos estudavam no Colégio Marista Santa Maria e tinham aulas de Português com ele.

Apesar de rigoroso os alunos gostavam muito de suas aulas.

Bem mais tarde, eu trabalhando na Tecnologia Educacional do Positivo, encontrei o professor Gill que agora trabalhava na Editora Positivo.

Éramos “vizinhos”.

Sempre que nos encontrávamos, parávamos para conversar e como o refeitório era o mesmo, muitas vezes sentávamos juntos e trocávamos figurinhas.

Dei de presente a ele o meu primeiro livro “Um Pouco de Mim”que lancei em 2005 e ali mesmo, debruçou-se sobre ele, já começando a ler.

Passado alguns dias, ele me procurou e timidamente, me entregou 2 folhas escritas que tirou do seu bolso.

O que é isso? Perguntei.

– Ah, é uma brincadeira que fiz usando muitos dos títulos de suas poesias.

Quase caí de costas ao ler aquele papel: sim, são 38 títulos das 79 poesias do livro.

Vejam como ficou, com os títulos em negrito:

COISAS DA SÍLVIA

Lá vem o vento sibilando

a mesma canção da poeta.

É a Sílvia veloz assoviando

e valsando a valsa vienense

para tentar dizer a esse vento

somente Um Pouco de mim

e apenas um muito da vida

desta mulher contestadora.

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Ela começa Redescobrindo

as Noites e Coisas da Vida

duns Catadores de Papel,

com muita Solidariedade,

para alimentar Outra Vez

aquele Menino Crescido

com Sonhos de Saudade.

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Nunca irei esquecer vocês,

Mulheres Sozinhas carentes.

De Carência, Sempre Igual,

Considerando o Faz de Conta,

escondido nas Lembranças

das heroínas do Vendaval.

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Eu Acho, Janela Fechada,

que Nunca Vou Esquecer

As Corujas da Pousada

no seu Estado de Graça.

Nem a Goleada Coxa Branca

com beijos de cachaça

no Poder da Caipirinha,

no copo da Tininha

pendurados num varal

esperando o carnaval.

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Como eu queria Janelas Fechadas

cantar em Estado de Graça

para escrever que nem Fabiane

sobre meus Momentos de vida

e transformar todos em poesia

sem Diferenças e sem Descaso.

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E agora De Novo Você!

Mas O Que é Isso Mulher?

Não, Nunca Vou Esquecer:

Escolhas com Mudanças,

Momentos em Contrastes.

Fim de Caso, são Coisas da Vida!

(Gill de Oliveira; 10/11/2005)

Ao nos encontrarmos novamente, ele disse que logo me entregaria a segunda parte com os títulos que faltavam.

Não deu tempo…

Logo depois, ele virou uma estrela no céu e está lá a escrever poemas sem fim.

“POSSO TODAS AS COISAS NAQUELE QUE ME FORTALECE.” Filipenses, 4-13