SEMANA LITERÁRIA- 2ª PARTE

Na primeira parte (último post) contei sobre a semana literária da qual participei efetivamente, e hoje trago os demais eventos.

Foram muitos e infelizmente não pude comparecer a todos, mas aqui registro os que pude presenciar.

O ponto alto das comemorações foi o lançamento do livro da AME, na foto abaixo juntamente com a diretora da Biblioteca Municipal Egidyo Martello, Luciana Demetcke que fez a abertura oficial dessa festa.

Abaixo: mini curso sobre a importância da literatura e da leitura no desenvolvimento infantil, com Dalva Helena de Medeiros; tarde literária das escritoras da AME, com Maria Umbelina, Cleire e Giselta.

Nas fotos abaixo, mais presenças: Giselta, Dalva, Cleire, eu, Maria Umbelina, Dolores e Aracelis.

Oficina de contação de história, com Silvania Maria Costa.

E, na mesma noite, uma oficina de escrita criativa, conceitos básicos da escrita de ficção, com Zilma Assad.

E aí no sábado, tivemos o encerramento da Semana Literária, uma festa prá lá de gostosa!

Dois corais aplaudidíssimos, da Casa da Música e da UTFPR.

Com Max Moreno, mestre de cerimônia e Zilma Assad, presidente da AME, foram abertos os trabalhos.

Auditório lotado de pessoas prestigiando o evento.

Entrega do primeiro livro para a Biblioteca Municipal e eu lendo um poema do mesmo livro.

E tendo música, é prá lá que eu vou…

E teve brindes!

Um sucesso, realmente!

“O CAMINHO DE DEUS É PERFEITO, E A PALAVRA DO SENHOR, REFINADA; ELE É O ESCUDO DE TODOS OS QUE NELE CONFIAM.” II Samuel, 22- 31

10 ANOS DO BLOG!

Blog, o que é isso?

Blogueira eu, aos 66 anos?

Escrever sobre o quê?

E as perguntas vinham e uma a uma eu ia respondendo para mim mesma, com a intenção de me convencer de que poderia ser divertido!

E o que começou quase como uma brincadeira, passados 10 anos (é, estou com 76 anos) ele segue cada vez mais forte.

E em todo esse tempo ele me acompanhou nas incursões pela cozinha com centenas de receitas doces e salgadas e até com vídeos para uma marca conhecida.

Foi viajando comigo por países onde descobri maravilhas: Disney, onde voltei a ser criança; Luanda, Angola, onde pude conhecer a história desse país e seus museus notáveis; Cape Town, África do Sul, onde me encantei com o lugar de uma beleza incrível; e, por último, Portugal, onde nos 12 últimos posts contei um pouco do que vivi em vinte dias por lá.

O blog me descobriu fazendo tricô, crochê, e, ultimamente até patchwork.

Caminhou comigo em minhas histórias e vídeos infantis, descrevendo lançamentos de meus livros.

Foi parceiro em relatar reuniões e acontecimentos tanto da AME (Associação Mourãoense de Escritores) quanto da AML (Academia Mourãoense de Letras) e minha entrada nela.

E as crônicas e poesias?

Foram inúmeras vezes escritas na rede da minha varanda, enquanto me inspirava vendo as flores do meu jardim ou o voar dos passarinhos e bem-te-vis que vinham me visitar.

Pois é…

Acho que estou cumprindo meu objetivo de 10 anos atrás: me divertir, informar, trocar ideias, contar um pouco da minha vida e, ainda, de presente, receber o carinho de todos que me acompanham nessa jornada.

Obrigada a você, prosa poema pastel, que fez de mim uma melhor observadora da vida  e obrigada a cada um que, dez anos depois, continua me incentivando e lendo o blog.

Sem vocês isso não faria sentido.

Viva o blog prosapoemapastel.com em seus 10 anos!!!

“POIS TU, SENHOR, ME ALEGRASTE COM OS TEUS FEITOS; EXULTAREI NAS OBRAS DAS TUAS MÃOS. Salmos, 92- 4

BOLO PAMONHA (SEM TRIGO)

Gente, sou louca por pamonha, mas tem que ser doce e quentinha.

Pois achei essa receita, fiz e quase comi o pirex inteiro!

De verdade, porque ficou deliciosa!

Aproveitem para fazer nesse mês de junho e se quiserem saber de tudo sobre as festas juninas, cliquem aqui e vão conhecer desde a origem, santos, comida e tradições: “MÊS DE JUNHO, MÊS DE FESTAS!”

INGREDIENTES

1 lata de milho verde (escorrer a água)

1/4 xícara de óleo

1 vidro de leite de coco

2 ovos

1 xícara de açúcar

1/2 colher (sopa) de fermento em pó

1 pitada de sal

Bata no quilidificador todos os ingredientes da massa, menos o fermento.

Bata bem.

Em seguida junte o fermento e só misture.

Unte uma forma ou pirex com manteiga e polvilhe fubá ou trigo.

Despeje a massa e leve para assar em forno pré aquecido 180º por 45 minutos.

Depois desse tempo, faça o teste do palito para confirmar se o bolo está pronto.

Ele não fica tão firme, mas a medida que esfria vai endurecendo.

Se você gostar desse bolo mais firme, coloque somente 1/2 vidro do leite de coco.

Como eu gosto mais molinho, coloquei uma garrafinha inteira e ficou exatamente como eu queria.

Fiz um café e dei vivas aos Santos!!!

“PORQUE EU SOU O SENHOR, VOSSO DEUS; PORTANTO VÓS VOS SANTIFICAREIS E SEREIS SANTOS, PORQUE EU SOU SANTO.” Levítico 11- 44

CARNAVAL EM POESIA (VÍDEO)

O Carnaval é uma das festas populares mais conhecidas no mundo ocidental, sendo a maior festividade do Brasil. Sua origem remonta à Idade Média e tem associação direta com o cristianismo. O Carnaval chegou ao Brasil, durante o período colonial, caracterizado por diversas brincadeiras, como o entrudo (os três dias que precedem a entrada da Quaresma).

Ao longo do século XX, uma série de ritmos e danças passaram a fazer parte do Carnaval brasileiro. Atualmente, ritmos como o samba, o maracatu e o frevo são seus símbolos. O Carnaval transformou-se na principal festa popular brasileira a partir da década de 1930 e, atualmente, conta com os blocos de rua que acontecem nos grandes centros do país, assim como os desfiles das escolas de samba. (UOL- mundo educação)

E aqui vai uma poesia que fiz, logo que começou a pandemia no mundo.

“TODAS AS COISAS ME SÃO LÍCITAS, MAS NEM TODAS AS COISAS CONVÉM; TODAS AS COISAS ME SÃO LÍCITAS, MAS EU NÃO ME DEIXAREI DOMINAR POR NENHUMA.” ICoríntios, 6- 12

POESIA EM VÍDEO

Há muito tempo, coloquei no youtube alguns vídeos de histórias infantis.

Na verdade, 4 pequenas histórias e um vídeo das comidinhas da vovó.

Nunca mais coloquei nada ali.

Acontece que comecei a gravar vídeos de poesias que me pediam para colocar em reuniões online, como manda a pandemia.

Assim gravei alguns e resolvi postá-los em outro canal do youtube com o nome de Sílvia Fernandes- POESIAS (assim como está escrito com o acento agudo e tudo).

Esse foi o primeiro que gravei para a AML (Academia Mourãoense de Letras), um poema de minha autoria: BAILARINA.

“FESTA JUNINA”, é o tema dessas quadrinhas que fiz para um sarau online da AME (Associação Mourãoense de Escritores).

Essa poesia também é minha e foi a pedido da AML e se chama : CONVERSA COM A NATUREZA.

Pablo Neruda é o autor desse pequeno poema sobre as “estações do ano” e gravei para a AME que pediu para um sarau sobre a PRIMAVERA.

Bem, por enquanto são só esses, mas gostei da ideia e a partir de agora vou gravar mais algumas poesias para esse canal.

Se quiserem, o link é:

https://www.youtube.com/channel/UC8lnrkD_MpUaU3mujn4vRWw

Espero que tenham gostado!

“O SENHOR, TEU DEUS, ESTÁ NO MEIO DE TI, PODEROSO PARA TE SALVAR; ELE SE DELEITARÁ EM TI COM ALEGRIA; CALAR-SE-Á POR SEU AMOR, REGOZIJAR-SE-Á EM TI COM JÚBILO.” Sofonias, 3- 17

LANÇAMENTO DO LIVRO: AMANHÃ!!!

LIVE DO DIA 10 DE AGOSTO

Amanhã é o grande dia: o lançamento do meu livro ACALANTO pela internet!

Meu primeiro livro de poesias foi em 2005, no espaço da LIVRARIA CURITIBA do Shopping Barigui em Curitiba.

Foi um dia festivo onde servi vinho branco e trufas aos presentes.

Muitas pessoas, mas cito uma em especial, a do escritor Túlio Vargas na época presidente da Academia de Letras do Paraná.

(Com Túlio Vargas e com Domingos Pelegrini)

O segundo livro, CRÔNICAS AO MEIO DIA, foi feito através da AGBOOK e está a disposição no site deles.

No terceiro teve uma festa linda: lançamento do livro infanto juvenil O NASQUIMI DOURADO E OUTRAS HISTÓRIAS nas dependências da Biblioteca Municipal de Campo Mourão.

Presenças importantes de amigos, confrades e confreiras (na época ainda não tinha sido eleita para a Academia), prefeito, tricocheiras e alunos de escolas locais. Servi um coquetel enquanto autografava o livro.

Bem, dessa vez vai ser completamente diferente!

O novo livro ACALANTO, trazendo crônicas, haicais e poemas, será todo online, mas nem por isso menos interessante.

A programação já está pronta e posso dizer que todos vão se emocionar comigo nesse dia!

Vou contar com a participação especial da atual presidente da Academia Mourãoense de Letras DALVA HELENA DE MEDEIROS e do presidente anterior FÁBIO ALEXANDRO SEXUGI.

E mais: meus 3 filhos, nora e 4 netos farão a leitura de versos durante o programa.

Que alegria!!!

Por isso tudo, convido a todos para ficarem ligados no dia, horário e link da programação.

DIA 10, TERÇA FEIRA, ÀS 19:00 HORAS, NA PÁGINA DA ACADEMIA MOURÃOENSE DE LETRAS NO FACEBOOK.

Para adquirir o livro, é só entrar no link abaixo, da LIVRARIA AMO LIVROS!

https://www.livrariaamolivros.com.br/loja/search/?nome=acalanto

Espero vocês AMANHÃ!!!!!!!

“PERTO ESTÁ O SENHOR DE TODOS OS QUE O INVOCAM, DE TODOS OS QUE O INVOCAM EM VERDADE. ELE CUMPRIRÁ O DESEJO DOS QUE O TEMEM; OUVIRÁ O SEU CLAMOR E OS SALVARÁ.” Salmos, 145- 18 e 19.

PÃO DA LUZIA

Primeiro vou explicar o porquê do nome desse pão.

Como contei no post anterior, passei as festas do final de ano em Brusque, Santa Catarina.

Fiquei hospedada na casa da Vânia, irmã da minha nora (ver foto em Terrine de Lombo Canadense) e lá conheci a Luzia que trabalha há mais de vinte anos com a família.

Bem, ela fez muitas vezes esse pão delicioso e numa dessas vezes, cheguei com meu caderninho e além de vê-la fazer, fui copiando a receita.

Quando cheguei em casa, logo resolvi ver se acertava a receita: e deu tão certo, que coloco aqui para vocês!

Primeiro coloque em uma tigela grande os seguintes ingredientes:

1 xícara de fubá

1 xícara de farinha de trigo

1 colher (sopa cheia) de margarina

3 colheres (sopa) de açúcar

1 colher (sopa) de sal

2 xícaras de água fervente para escaldar; mexa bem e deixe esfriar um pouco.

Esses acima, são os outros ingredientes para acrescentar na primeira massinha:

1 quilo de farinha de trigo

1 xícara de água morna

1 colher (sopa) de fermento para pão

Misture tudo.

Aí então coloque mais 2 xícaras de água morna.

Mexa bem até ficar uma massa mole e não precisa sovar!

Deixe crescer na tigela até dobrar de tamanho.

Unte duas formas retangulares para pão, coloque farinha e com as mãos vá colocando punhados da massa (ela fica mole mesmo).

A massa dobra de tamanho.

Coloque para assar em forno bem quente, pré aquecido, durante 10 minutos, depois abaixa o forno para 200º por mais ou menos 30 minutos.

Aí é só aproveitar e comer ainda quentinho com uma manteiga derretendo por cima!!!

Já coloquei aqui outras receitas de pão: Pão Caseiro de Leite, Pão de Hamburger e Meu Pão Caseiro.

Luzia, aí está a receita e espero que goste das fotos e aprove o meu desempenho!!!

Obrigada!

“PORQUE O SALÁRIO DO PECADO É A MORTE, MAS O DOM GRATUITO DE DEUS É A VIDA ETERNA, POR CRISTO JESUS, NOSSO SENHOR.” Romanos, 6- 23

MAIS UMA VISITA LEGAL!

Uma das minhas alegrias é quando sou convidada a falar para alguma turma de alunos, sobre a arte de escrever ou literatura em geral.

Gosto de ver o olhos grudados em mim quando começo a andar e declamar em alta voz os versos que me vem à mente.

E é nesse momento que começo a ganhar os ouvintes e me animo em contar como foi que peguei o “vírus” de uma leitora voraz, a gostar de escrever, a pensar poesia.

Foi assim no ano passado quando visitei pela primeira vez o Colégio Dr. Osvaldo Cruz e que vocês podem ler em “Celeiro Cultural” (é só clicar em cima).

Dessa vez foi diferente.

(Aqui sendo recebida pela diretora Rosemere Scheffer)

Fui conversar com uma turma de sétimo ano no encerramento de mais uma etapa do projeto Celeiro Cultural.

Eles leram o texto “Mãe África” e a poesia “A Poesia e a Cidade”, ambos da coletânea “Caminhos In Versos e Prosas VII” da AME, lançada em 2018.

E também os dois contos “”O Caso do Bilhete Perdido” e “O Jardim dos Três Desejos”, do livro “O Nasquimi Dourado e outras Histórias”, também lançado no mesmo ano.

(Com as professoras Edina Sacramento e Maria Pasquini, idealizadoras do projeto)

Fizeram inúmeras perguntas:

-Ganha-se muito dinheiro escrevendo livros?

-O que te levou a começar escrever?

-Já tem outros projetos prontos?

-Quais seus próximos planos?

(Desenhos e textos feitos pelos alunos)

Agora, o maior interesse mesmo foi sobre minhas viagens a África.

Queriam saber tudo sobre o lugar, sobre as pessoas, até se eu gostaria de um dia morar lá…

-Não, isso não, respondi. Meu lugar é aqui, na minha casa, cidade e país, mas enquanto puder, quero voltar lá ainda muitas vezes.

Nossa, como o tempo passou rápido!

Fizemos muitas fotos e, ainda de quebra, uma mesa com salgadinhos, doces, bolo e refrigerantes.

Virou festa!

E meu coração saiu festivo dali, ao saber que jovens leem meus livros, que se interessam pela cultura e literatura.

E, em minha imaginação enquanto caminhava, fui vendo cada um escrevendo sua própria história em forma de contos e poesias.

Será um final feliz!

“E BUSCAR-ME-EIS E ME ACHAREIS QUANDO ME BUSCARDES DE TODO O VOSSO CORAÇÃO, E SEREI ACHADO DE VÓS, DIZ O SENHOR.” Jeremias, 29-13 e 14

 

 

UM SÁBADO NA FAZENDA SANTA HELENA

Dalva Araci Lopes Medeiros, uma mulher sábia que aos 81 anos recebeu homenagem da Câmara da Mulher Empreendedora em reconhecimento ao seu trabalho, numa linda festa em maio passado.

E nós que fazemos parte da CME fomos até sua casa, em uma fazenda, onde ela com seu espírito empreendedor, transformou o local em um lugar para eventos.

Ônibus fretado, lotado, e todas numa animação até a chegada lá.

Quem nos recebeu foi ela própria ao lado de seu filho que nos levou a conhecer toda a instalação.

Era só celular tirando fotos daqui e dali, tanta coisa linda para ser registrada e ser vista de novo em casa com carinho.

A casa de paredes tortas e quase centenária que é como se fosse um museu, tantas pequenas coisas usadas antigamente e que vai despertando em nós aquela nostalgia de tempos passados.

O escritório onde seu marido escrevia (ele é falecido) continua intacto como se ele ainda estivesse por ali escrevendo poemas, livros e textos que fizeram dele um membro da Academia Mourãoense de Letras.

Tudo ali contrasta com a modernidade do salão de festas onde pudemos ouvir a doce senhora Dalva, nos contar sua história.

E o café colonial que nos ofereceu?

Só de lembrar dá água na boca!

Agora o que não posso esquecer mesmo, é que fui tirar uma foto ao lado de uma árvore linda, florida e que tinha ao lado um grande cacto com flores.

Não sei como foi, se encostei sem querer, só sei que de repente senti como se mil espinhos me espetassem.

Saí correndo até o banheiro e fui tirando casaco, camiseta procurando algum bicho ou formigas, mas nada!

Não se via nada!

Eram minúsculos, invisíveis como uma poeira mas que me pinicavam sem dó!

Meu corpo ficou com pequenas manchas grosseiras e até em outros dias, senti os espinhos em meu corpo.

Sei lá o que foi…

Procurei no Google, mas não encontrei nada que me desse uma explicação.

Mistério!

Saímos de lá bem a tardinha, sentindo ainda o abraço gostoso dessa senhora linda que uma vez, em seus poemas, o marido definiu mais ou menos assim:

“Dalva, uma estrela em minha vida, minha estrela Dalva!

Isso se chama amor!

“A NINGUÉM DEVAIS COISA ALGUMA, A NÃO SER O AMOR COM QUE VOS AMEIS UNS AOS OUTROS; PORQUE QUEM AMA AOS OUTROS CUMPRIU A LEI.” Romanos, 13- 8

 

POESIA PARA O CAMPEÃO!

Meu post de hoje já estava pronto, mas… tive que mudar!

Que me perdoem meus tantos amigos atleticanos, mas há quatro anos eu não gritava “É CAMPEÃO!” e por isso resolvi colocar essa poesia que fiz há uns 15 anos atrás.

Foi depois de um jogo que aconteceu no Dia das Mães, não me lembro de qual ano, em que fui ao campo com meu filho.

GOLEADA COXA BRANCA

E, DE REPENTE, EU ESTAVA ALI.

EM PLENO DIA DAS MÃES,

NUM DOMINGO,

SOL A PINO,

CORITIBA CONTRA IRATI.

NÓS DOIS DE UNIFORME:

CAMISA VERDE E BRANCA,

CALÇA JEANS, TÊNIS,

SORRISO FRANCO.

TUDO “NOS CONFORME”.

ESTÁDIO CHEIO, BONITO DE VER.

A TORCIDA ORGANIZADA

GRITA, CANTA,

XINGA, DANÇA,

E O SUOR COMEÇA ESCORRER.

PASSA O PRIMEIRO TEMPO.

“JOGO MORNO,

NÃO ADIANTA…”

E O GRITO CONTINUA

PRESO EM MINHA GARGANTA.

METADE DO CAMPO

JÁ ESTA NA SOMBRA.

E O SEGUNDO TEMPO COMEÇA.

O TIME TODO NO ATAQUE.

QUANDO ELE DESENCANTA:

É GOL!!!

E ENQUANTO PULAMOS ABRAÇADOS,

VEM O SEGUNDO E UM TERCEIRO,

E É A DANÇA, A EUFORIA,

A MARQUISE QUE BALANÇA.

A IMPÉRIO QUE DELIRA.

PARECE QUE TUDO EXPLODE:

O CORAÇÃO, O CORPO,

A MENTE.

E VEM UM QUARTO

E UM QUINTO DE REPENTE.

É A FESTA!

CONSAGRAÇÃO!

O ESTÁDIO INTEIRO GRITANDO:

“É CAMPEÃO!”

COMO É DOCE

O SABOR DA VITÓRIA!

GANHAR DE GOLEADA,

ENTRAR PARA A HISTÓRIA.

E VAMOS EMBORA.

MEU FILHO E EU.

FELIZES, CANTANDO,

(PÉ QUENTE),

NESSE DIA QUE É MEU!

Pois é… continuamos assim: amando, sofrendo muitas vezes, mas vestindo literalmente a camisa do nosso time do coração.

(Ontem, felizes!!!!)

“NÃO TE DEIXES VENCER DO MAL, MAS VENCE O MAL COM O BEM.” Romanos, 12- 21