Acima, o Miradouro do Adamastor onde chegamos de elétrico (bonde) muito usado por aqui.
Aquele ar nostálgico, não?
Lisboa tem uma rede de transportes excelente: trem, metro, ônibus e bonde.
Passamos por ruas e casas em que era preciso parar para fotografar.
E que tal essa?
Ah, os azulejos…
O jeito é fazer pose…
(Fabi e eu estamos tão encolhidas que parece até que está frio…)
Saímos de trem e fomos até a estação Oriente no Parque das Nações, a surpreendente área moderna de Lisboa.
Parque das Nações foi o nome dado ao bairro que surgiu no local onde se realizou a Exposição Internacional de Lisboa em 1998 e que ficou conhecida como EXPO´98.
Esse parque tornou-se um símbolo da Lisboa moderna com parques verdes e várias obras de arte públicas.
Acima “O GATO”, do Bordalo que já foi citado em um texto super especial da minha filha Fabiane: “A arte construindo um planeta melhor”. Vale a pena clicar e ler!
Fomos conhecer o Castelo de São Jorge.
Quando olhei para cima, quase desisti…
Ainda bem que a primeira parte foi de uma escada rolante, mas sim, tem ainda muita escada!
A vista é deslumbrante!
Durante o período dos reis e membros da corte, a Europa se encontrava em constante estado de guerra, o que tornou necessária uma construção capaz de resistir aos ataques.
E fomos andar pela Avenida da Liberdade com suas lojas de marcas variadas e hotéis muito chiques.
Como é inverno, as árvores estão com as folhas bem secas, mas no verão soube que ficam lindas.
Hora de ir para casa descansar…nossos pés estão bem cansados!
Aguardem o próximo post: PORTO!!!
“DIRIGE OS MEUS PASSOS NOS TEUS CAMINHOS, PARA QUE AS MINHAS PEGADAS NÃO VACILEM.”Salmos, 17- 5
Passei exatamente 18 dias em Portugal, na linda cidade de Lisboa, em companhia da minha filha Fabiane que mora lá.
Cheguei dia 21 desse mês (fevereiro) e ainda estou tentando como fazer para ordenar mais de 800 fotos tiradas enquanto lá estive.
Mérito da Fabi que foi quem com muita paciência me fez de modelo…
Resolvi então, separar em 10 posts, sendo:
1 Lisboa- 1ª parte
2.Lisboa- 2ª parte
3. Porto
4. Sintra
5. Cascais
6. Évora
7. Comidas
8. Fernando Pessoa
9. Saramago
10. Igrejas/Conventos
Já no primeiro dia em que lá estava, fomos de metro até o Terreiro do Paço.
Antes o que só vira em fotos, foi me aparecendo ao vivo e a cores: a Praça do Comércio, o Arco da Augusta, o Elevador de Santa Justa, a Baixa Chiado.
“A Praça do Comércio, ainda comumente referido pela sua antiga designação de Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos e que hoje está parcialmente ocupada por alguns departamentos governamentais.” (Wikipédia)
Gente, é tudo tão lindo, fica difícil explicar!
O Arco da Augusta está situado na parte norte da Praça do Comércio e sobre a Rua Augusta e olhando para cima é que vemos sua grandiosidade!
O Elevador de Santa Justa é composto por uma torre metálica onde circulam duas cabinas, e por uma passadeira que liga o piso superior à zona do Carmo. Sempre que passávamos por ela, parávamos para ouvir cantores que se revezavam e eram ótimos!
E nesse mesmo dia fui conhecer a Livraria Bertrand, fundada em 1732, sendo a mais antiga do mundo (que sobrevive até os dias de hoje).
Sem palavras…
E acima, uma sala dedicada a ele: Fernando Pessoa!
Em outro dia, pegamos o ônibus 735 até a Estação do Cais do Sodré onde fomos de comboio (trem) até Belém.
Passamos pelo Palácio Nacional de Belém (onde o Presidente Marcelo Rabelo de Souza trabalha); Mosteiro dos Jerônimos, Praça do Império, Padrão dos Descobrimentos e a Torre de Belém.
Foi um dos lugares que mais gostei!
Acima, eu e Fabi, que pediu a uma pessoa que nos fotografasse.
Padrão dos Descobrimentos uma estrutura gigante (olhem como fiquei pequenina perto dele) em formato de caravela e que representa a expansão ultramarina portuguesa, o espírito aventureiro e a determinação dos navegadores.
E aqui está a famosa Torre de Belém, uma fortificação que fica à margem do rio Tejo e antigamente cercada pelas suas águas. Hoje em dia, ela está em terra firme.
E claro que fiquei em casa depois de tanto sobe e desce porque descansar é preciso!
E, depois do merecido descanso, acabei saindo sozinha, cheia de recomendações da minha filha… até o Mercado de Santa Clara na Feira da Ladra, Jardim Botto Machado, Panteão Nacional e Mosteiro e Igreja São Vicente de Fora.
A Feira da Ladra é, para quem conhece Buenos Aires, parecida com a San Telmo só que muito maior e os principais itens comercializados são os artigos usados, velharias, colecionismo, antiguidade e artesanato.Na foto acima, já estava bem cansada depois de uma enorme subida!
E nessa foto, uma geral da feira com o Panteão ao fundo e foi para lá que me dirigi.
Esse é o Panteão que fica no Campo de Santa Clara e onde estão enterrados: Luís Vaz de Camões, Vasco da Gama, Alexandre Herculano.
Uma sensação única!
Por hoje vou encerrando por aqui para não cansar vocês, mas aguardem porque tem muuuuito mais!!!
“BENDITO SEJA O SENHOR, POIS FEZ MARAVILHOSA A SUA MISERICÓRDIA PARA COMIGO EM CIDADE SEGURA.” Salmos, 31- 21
Provavelmente você já ouviu, ou até mesmo usou, o ditado popular “Agora é tarde, Inês é morta” para dizer que agora não adianta mais, já era, é muito tarde para fazer algo a respeito…
Mas você sabe qual a sua origem?
Essa expressão é inspirada em uma das mais bonitas e trágicas histórias de amor da Europa medieval: o amor proibido de Dom Pedro 1º (oitavo rei de Portugal) e a dama galega Inês de Castro.
A triste e macabra história de amor do casal pode ser comparada a ‘Romeu e Julieta’, de Shakespeare, com a diferença de que essa é real e teve como palco as cidades de Coimbra e Alcobaça, em Portugal.
Apesar de casado, o então príncipe Pedro manteve com Inês uma relação proibida, mas nem tão secreta, que gerou quatro filhos. Depois da morte da esposa oficial, a princesa deCastela Constança Manuel, Dom Pedro passou a viver maritalmente com Inês, o que gerou um escândalo na corte.
(Dom Pedro e sua amante Inês, com quem teve 4 filhos- Imagem Reprodução)
Com a autorização do rei Dom Afonso 4º, pai do príncipe, Inês foi assassinada em janeiro de1355.
Após a morte do rei, em 1357, Dom Pedro assume o trono de Portugal, e uma das suasprimeiras ações foi mandar matar os assassinos de sua amada.
Pouco tempo após ser coroado, Dom Pedro convoca a nobreza, o clero e o povo para comparecer no Mosteiro de Santa Clara, em Coimbra, onde Inês estava sepultada.
( Em cerimônia no castelo, convidados tiveram que beijar a mão do cadáver de Inês, exumada para a cerimônia Imagem: Heritage Images via Getty Images)
Para o evento, Inês foi desenterrada e vestida apropriadamente com uma roupa luxuosa e uma coroa. Sentada no trono, todos os presentes foram obrigados a beijar a mão direita de Inês.
(Arte que retrata Dom Pedro 1º e sua amada, a “rainha cadáver” Inês de Castro- Imagem: The Women´sArt Collection, Murray Edwards College/Paula Rego)
Claro que a vontade de Dom Pedro era de que Inês de Castro estivesse viva para reinar aolado dele, mas isso não foi possível porque “Agora Inês é morta”.
Assim, foi realizada a coroação da primeira e única rainha póstuma de Portugal. Ao final da cerimônia, os restos mortais da “rainha cadáver” foram levados para o Mosteiro de Alcobaça, mesmo lugar onde foi sepultado D. Pedro, em 1367.
(Juntos na eternidade: o túmulo de Inês está na frente do sarcófago do rei, no Monastério de Alcobaça – De Agostini via Getty Images – )“
Gostaram?
Eu, sinceramente, não conhecia essa história…
É muito amor desse Dom Pedro, não?
“DE TODA ÁRVORE DO JARDIM COMERÁS LIVREMENTE, MAS DA ÁRVORE DA CIÊNCIADO BEM E DO MAL, DELA NÃO COMERÁS; PORQUE, NO DIA EM QUE DELACOMERES, CERTAMENTE MORRERÁS.” Gênesis, 2- 16 e 17
Sempre gostei muito dessa poesia do meu pai, mas achava muito longa para colocar aqui.
Isso porque sou muito rápida no modo de me expressar e escrever, mas isso não quer dizer que não dou valor àqueles que com talento sabem colocar em versos toda uma história.
E é assim que coloco essa poesia que retirei do livro do meu pai, Rossine Sales Fernandes, “ANTESQUE ESCUREÇA O SOL”, lançado em 1983.
“INDEPENDÊNCIA OU MORTE!”
“Independência ou Morte”-ousado grito,
supremo anelo de um valente povo,
clangor vibrante, de sonido novo,
marcial clarim de retumbantes sons…
—————
Ipiranga, altaneiro monumento,
símbolo augusto de eternais anseios,
mármore belo de impecáveis veios,
altar da Pátria, templo altivo e nobre.
—————
Obra de estetas, de imortais titãs,
és bem a súmula de heroicos feitos:
teu esplendor me lembra os largos peitos
de lendários soldados do passado…
—————
Salve! Setembro, dia sete histórico.
O jugo sacudimos, virilmente,
de Portugal, da lusitana gente,
em feitos de epopeia mui famosa.
—————
Oh! LIBERDADE- vocação divina,
nobre apanágio deste humano ser,
seu título de glória e seu prazer
-és do progresso a propulsora mor.
—————
Salve! Salve! Dom Pedro valoroso,
alto príncipe luso-brasileiro:
se alguma vez falhaste em ser ordeiro,
uma glória tiveste- foste intrépido.
—————
Salve! Santista Andrada, conselheiro,
a ti deve o País feitos ingentes.
E salve! Tu também, ó Tiradentes,
intimorato sonhador e mártir.
—————
Salve! Predecessores de Dom Pedro:
em bom solo a semente foi lançada
e, brotando, cresceu multiplicada
em farta messe de preciosos frutos.
—————
Oh! Filipe dos Santos, pioneiro,
cujo sangue regou nosso Brasil…
Salve! Tomás Gonzaga varonil.
Salve! Cláudio da Costa, José Maia,
—————
Álvares Maciel, Freire de Andrade,
Alvarenga Peixoto, Vila Rica…
Vossa lembrança em nossa mente fica…
“Liberdade, inda mesmo que tardia”.
—————
Pena é que sangue se verteu na luta…
Mais belo fora o grandioso feito,
se na justa conquista de um direito
não fossem trucidadas tantas vidas…
—————
Berço de heróis, terra fecunda e boa,
do Cruzeiro do Sul a detentora,
da liberdade justa a defensora
-és desta gente audaz a “mãe gentil”.
—————
Pátria minha querida, meu Brasil,
hoje com muitos poderás contar.
As tradições que tens hemos de honrar,
sem transigir no são temor de Deus.
—————
Conserva-te assim, firme no ideal.
Faze jus ao teu nome e grande fama.
Não deixes apagar a tua chama,
mas primeiro corrige os teus desmandos…
—————
Que vale um solo assim tão grande e rico,
se milhões de teus filhos não se prezam,
se apenas com seus lábios eles rezam,
claudicando no amor e na justiça?
—————
Bem perto esteja a tua vera glória!
Perto o dia feliz da redenção,
em que o nome mereças de “cristão”,
fugindo ao cativeiro do pecado!
—————
Então se poderá falar com garbo
em patriotismo, em liberdade pura,
e não temer de outras nações censura,
e não ter do Senhor justo castigo.
—————
Nas ideias, sê forte e generoso.
Nos atos, cortês. Em tudo honesto.
Aos desvalidos, caridoso gesto.
Moderação no mando e na política…
—————
Rejeita extremos (pouco importa o nome):
“in médio virtus”, aconselham mestres.
Não te estribes em glórias só terrestres,
nem te curves a jugos prepotentes…
—————
Em teu materno seio cabem todos:
Ao estrangeiro dás abrigo e pão
e te comprazes em chamá-lo “irmão”,
se sabe honrar e amar nossos princípios.
—————
E, em meio a toda confusão do mundo,
ergue bem alto o facho da esperança!
E, com firmeza e destemor, avança
na conquista da paz e da justiça!
—————
“TUA É, SENHOR, A MAGNIFICÊNCIA, E O PODER, E A HONRA, E A VITÓRIA, E A MAJESTADE; PORQUE TEU É TUDO QUANTO HÁ NOS CÉUS E NA TERRA.” I Crônicas, 29-11
Quando pesquisei sobre a origem do Tempura, quase nem acreditei, porque achava ser originário do Japão ou da China.
Qual não foi minha surpresa ao saber que ele é Português!
Isso mesmo!!!
“A receita do tempura (aqui no Brasil falamos tempurá) foi introduzida no Japão por missionários portugueses ativos particularmente na cidade de Nagasaki fundada igualmente por portugueses, durante o século XVI.” (Wikipédia)
E foi assim que depois de receber a receita pelo whatzap da minha irmã Raquel, fiz e matei minha vontade de comer essa delícia!
Então, vamos lá!
INGREDIENTES
1 xícara de água gelada
1 xícara de farinha de trigo
2 colheres (sobremesa) de vinagre
1 colher (café) de fermento
Legumes de sua preferência (eu coloquei cenoura, pimentão, abobrinha e couve flor).
Primeiro dei uma leve cozida na couve flor e piquei fininho todos os ingredientes.
Temperei com sal e aji no moto e reservei.
Mistura todos os ingredientes da massa e coloque a água bem gelada!!!
Misture bem e deixe a massa tipo massa de panqueca (não fica grossa).
Junte os legumes cortadinhos.
Em uma frigideira funda, coloque bastante óleo e deixa esquentar bem.
Vá colocando às colheradas para fritar.
Retire e coloque em papel toalha.
Eles ficam sequinhos e crocantes!!!
Obrigada, mana Raquel por essa receita que eu amei!!!
“ENSINA-ME, SENHOR, O TEU CAMINHO, E ANDAREI NA TUA VERDADE; UNE O MEU CORAÇÃO AO TEMOR DO TEU NOME.” Salmos, 86- 11
Esse texto veio quentinho ontem à noite, diretamente de Lisboa, Portugal, onde minha filha Fabiane, que é jornalista, está morando.
“O novo sempre assusta.
E se esse novo for uma doença, apavora ainda mais.
Mas sim, há vida nesse caos e é possível aprender a lidar com esse momento passageiro.
Talvez você já não aguente mais ouvir falar do coronavírus.
Talvez você ache isso tudo um exagero.
Talvez isso nem tenha chegado à sua cidade ainda…
Mas, como eu estou em Portugal, esse é um assunto que não tem como não fazer parte das conversas – online, porque reuniões com mais de cinco pessoas não são aconselháveis no momento.
Diferentemente da Itália e Espanha, aqui não estamos proibidos de muita coisa. Mas há restrições. O estado de alerta em Lisboa segue até 9 de abril.
A cidade está mais vazia, mesmo nesses dias de calor.
Apesar de ainda estarmos no inverno, faz duas semanas que tem feito sol e calor em Lisboa. As esplanadas – restaurantes e bares ao ar livre – deveriam estar lotadas, mas não estão. Há pessoas, mas em número reduzido.
A curiosidade é que 90% dos que ainda saem às ruas são estrangeiros.
No sábado dei uma volta pela cidade e só ouvi inglês, francês e alemão. Português mesmo só dos motoristas de tuk tuk e dos garçons.
(Apesar do sol, esplanadas com poucas pessoas, sendo 90% estrangeiros).
As pessoas estão cuidadosas. A recomendação é não chegar perto, não abraçar nem beijar. Para mim, tudo normal: sou de Curitiba!!
As escolas e universidades foram encerradas.
Os supermercados têm novo horário de funcionamento, reduzido. Os centros comerciais também.
A Câmara Municipal da cidade fechou museus, teatros, bibliotecas, piscinas e pontos turísticos, como o Mosteiro dos Jerônimos, a Torre de Belém e o Padrão dos Descobrimentos.
( Um dos lugares mais procurados pelos turistas, a Praça do Comércio estava vazia para um final de semana).
Algumas empresas adotaram o home office, como forma de evitar que os funcionários peguem o transporte coletivo.
A minha foi uma delas, então desde a última quarta-feira todos trabalham de casa.
Alguns restaurantes também fecharam as portas, assim como shows e peças de teatro agendados para março e abril foram adiados.
À noite, todos as discotecas e bares estão encerrados.
A maioria das academias também optou por fechar.
No domingo o Ministro da Administração proibiu o consumo de bebida alcoólica nas vias públicas e determinou a redução para cem pessoas em espaços fechados (até então o número era de 500 pessoas).
A intenção é evitar ao máximo as aglomerações.
(Na Ribeira das Naus, em frente ao Tejo, algumas pessoas aproveitaram o sol do final de semana, mas mantendo distância uns dos outros).
Nos supermercados há muitas prateleiras vazias, mas a reposição é feita diariamente. Houve um certo pânico, mas quando as pessoas perceberam que se não fizerem estoque não vai faltar, os ânimos se acalmaram.
Só há duas coisas que realmente não existem: álcool em gel e máscaras.
(Alguns produtos são mais procurados, como enlatados, leite e limpeza. Mas a reposição tem sido rápida).
A grande preocupação agora é fazer com que as pessoas sejam menos egoístas. Talvez essa pandemia ensine isso.
Por que não se trata de ficar doente – já sabemos que a mortalidade é pequena face a tantas outras doenças. A questão é que não há espaço para atender todas as pessoas que precisam, em especial os idosos.
Por isso é tão importante respeitar as regras impostas, para que a disseminação não se alastre ainda mais.
(Em Alfama, um aviso com os cuidados básicos sobre o Covid-19).
Ontem à noite, após uma convocação pelas redes sociais, as pessoas saíram ao mesmo tempo nas janelas de casa para aplaudir os profissionais de saúde, que têm se empenhado muito na luta contra o coronavírus. Foi lindo de ver!
Vamos sobreviver? Com certeza!
Serão tempos difíceis, mas acredito de que vamos passar por mais essa! Enquanto isso, vamos aprendendo a ser menos individualistas e mais solidários. Vamos confiar nas autoridades, obedecer às recomendações, não entrar em pânico e não repassar fake news.
Enfim, vamos nos adaptar a esse momento, e quando tudo passar, estaremos fortalecidos e aprenderemos a dar mais valor à saúde e à liberdade.
E que Deus nos proteja!”
Muitos de nós, que estamos longe de nossos queridos que moram no exterior, com razão nos preocupamos com a saúde deles.
Então foi oportuna essa reflexão e que nossa fé em Deus, jamais seja abalada porque, como Ele mesmo disse:
“…O VOSSO PAI, SABE O DE QUE TENDES NECESSIDADE, ANTES QUE LHO PEÇAIS.” Mateus, 6-8