POETIZANDO… NIVALDA SGUISSARDI

Uma mulher sempre envolvida com os movimentos sociais; assim é Nivalda Sguissardi.

Bancária há 36 anos, tem formação técnica em saúde e ocupa por dois mandatos a presidência do Sindicato dos Bancários de Campo Mourão e Região.

Escreve muito sobre o amor e é dela o poema abaixo: “Fragmentos Poéticos”.

Com várias participações em antologias, é membro da AME (Associação Mourãoense de Escritores) sendo uma secretária super eficiente!

“OLHAI PARA AS AVES DO CÉU, QUE NÃO SEMEIAM, NEM SEGAM, NEM AJUNTAM EM CELEIROS; E VOSSO PAI CELESTIAL AS ALIMENTA. NÃO TENDES VÓS MUITO MAIS VALOR DO QUE ELAS…” Mateus, 6- 26

POETIZANDO… JOÃO LARA

João Maria de Lara, é nascido aqui em Campo Mourão.

Bacharel em Ciências Econômicas, Tecnólogo em Negócios Imobiliários e licenciado em Letras.

Participou de cursos de Psicologia e Antropologia Gnóstica em Mont Serrat, Espanha e deu aulas sobre esse assunto em Campo Mourão e Cianorte.

Acima, sua poesia: “Céu Estrelado”.

É autor dos livros “Campo Mourão 100 anos do desbravamento” e “Poesias e Reflexões”.

Foi presidente da AME (Associação Mourãoense de Escritores) e desde 2008, faz parte da AML (Academia Mourãoense de Letras), cadeira 22.

“E LOGO JESUS, ESTENDENDO A MÃO, SEGUROU-O E LHE DISSE: HOMEM DE PEQUENA FÉ, POR QUE DUVIDASTE…” Mateus, 14-31

POETIZANDO… FÁBIO SEXUGI

Fábio Alexandro Sexugi, nascido em Campo Mourão é formado em Letras e mestre em Sociedade e Desenvolvimento.

Poeta, acumula muitas premiações no Brasil, Uruguai, Portugal e Itália e participa de dezenas de livros didáticos.

Recebeu prêmios: Prêmio PrimaverArt, Lecce e o prêmio do Castello di Fondi no Lácio.

O vídeo abaixo é de uma de suas poesias: “Da Sacada”.

Um poema que foi aplaudido e que recebeu inúmeras manifestações, foi “Xícara”, um poema concreto em forma de xícara, cujo assunto dele é, um bom café na xícara.

Tive a honra de meu livro “Acalanto” ser prefaciado por ele, onde enalteceu minha obra.

Fábio foi presidente da AML (Academia Mourãoense de Letras) em 2018 e é nosso atual presidente.

“ASSIM COMO TU NÃO SABES QUAL O CAMINHO DO VENTO, NEM COMO SE FORMAM OS OSSOS NO VENTRE DA QUE ESTÁ GRÁVIDA, ASSIM TAMBÉM NÃO SABES AS OBRAS DE DEUS, QUE FAZ TODAS AS COISAS.” Eclesiastes, 11- 5

POETIZANDO… MARLENE KOHTS

Marlene Kohts é paranaense de Palotina, bacharel em Direito e pós graduada em Gestão de Negócios em Saúde tendo sido por vários anos, gerente geral da Unimed Campo Mourão.

Gosta de estudar, ler, assistir filmes e viajar.

Seu poema, abaixo em vídeo, tem o nome de “Oportunidade” e está em um de seus livros “Um dia normal”.

Marlene ainda é autora dos livros “Um céu prá você”e “Vida breve, breve vida”.

Faz parte da AML (Academia Mourãoense de Letras) ocupando a cadeira de número 18.

O poema lido, foi tirado do livro acima.

“O SENHOR É BOM, UMA FORTALEZA NO DIA DA ANGÚSTIA, E CONHECE OS QUE CONFIAM NELE.”Naum, 1- 7

77 ANOS DE CAMPO MOURÃO

10 de outubro, aniversário da cidade.

Morei aqui de 1977 a 1983 e voltei em 2016.

Foi a melhor escolha que fiz!

Agora, já com mais de 100.000 habitantes, é de se notar o crescimento e progresso dela.

E esses versos abaixo são outros que faço em sua homenagem.

A CIDADE QUE ESCOLHI

Houve um tempo que tudo parou,

e, nesse estado de pausa ficou.

Foi como um entrar e sair,

um antes e um depois,

um chegar e um partir.

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Então pensei:

não nasci aqui,

mas aqui hei de morrer.

Eu te escolhi, cidade,

para aqui viver.

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E, cada dia que passa,

fico mais certa da escolha que fiz,

porque meus sonhos foram

e estão sendo

moldados em ti.

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Nas ruas de ipês floridos,

no progresso chegando acelerado,

na cultura que sinto em cada passo,

na riqueza do teu solo fecundado.

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Em meio a meu olhar atento

vejo estações que vem e vão.

Sigo feliz contigo, cidade amiga,

minha para sempre, Campo Mourão.

Sílvia Fernandes

escritora

“SE O SENHOR NÃO EDIFICAR A CASA, EM VÃO TRABALHAM OS QUE EDIFICAM; SE O SENHOR NÃO GUARDAR A CIDADE, EM VÃO VIGIA A SENTINELA.” Salmos, 127-1

DESFILE DA INDEPENDÊNCIA

O7 de Setembro de 2024

Não me lembro de alguns desfiles que participei quando criança.

Como minha família mudava sempre e por diversas cidades, era normal que nem me enturmasse para qualquer evento.

Mas sempre tive esse sentimento de civilidade e de amor pelo meu país.

Quando morei em Campo Mourão (pela primeira vez de 1977 a 1983), minhas filhas cursando escolas daqui, assisti várias vezes suas participações em desfiles pátrios ou aniversário da cidade.

Viviane, minha primeira filha, foi baliza na escola onde estudava e Fabiane, a segunda, desfilou sobre um carro alegórico com outras meninas.

E eu, com o menor Paulo Emílio no colo, assistia a tudo da calçada e me sentido super orgulhosa.

O tempo passou e depois de tantos anos, fui eu a desfilar sob olhares atentos dos meus netos Cesar e Daniel, filhos do meu filho caçula.

A Academia Mourãoense de Letras da qual faço parte, foi convidada a participar e claro que eu me propus a aceitar o convite.

(Nessa foto da esquerda para direita: Ester, Edicleia, eu, Silvania, Fábio (nosso presidente), Giselta, Dirce e Marlene).

Gosto das pontualidades (sou bem mineira) e marcado para as oito e trinta, o desfile começou.

Aquele burburinho de crianças em fila se ajeitando, os tambores entrando no ritmo, as pessoas começando a encher as calçadas, tudo isso fazia com que eu me sentisse parte dessa história.

Fiquei feliz em participar, ter saúde para tanto e poder transmitir às pessoas esse sentimento de amor a Pátria.

Depois, fomos todos tirar fotos e tomar um bom café da manhã.

Foi um lindo dia!

“PORQUE ESTE MUNDO NÃO É NOSSA PÁTRIA; NÓS ESTAMOS AGUARDANDO A NOSSA PÁTRIA ETERNA NO CÉU.” Hebreus, 13- 14

DEZEMBRO DE ENCANTOS E ENCONTROS

Dezembro já começou com festa!

No primeiro dia do mês já tivemos o encontro da AME (Associação Mourãoense de Escritores) com direito a amigo secreto e um livro como presente.

Eu tirei a Dolores e ah, sim esse encontro foi no Bom Bar onde tem um torresmo delicioso!!!

E a Zilma foi quem me tirou.

Campo Mourão já estava toda enfeitada para o Natal e, junto com a Giselta, fui aproveitar para passear um pouco e tirar belas fotos.

Dia 13, foi o encontro da AML (Academia Mourãoense de Letras) e, claro, com amigo secreto de livros. Fomos à Pizzaria Fornetto num rodízio de pizzas.

Bom, aí viajei para Curitiba.

Fiquei poucos dias por isso nem tive tempo de ver todas as amigas que eu queria…

Dia 19, nós as “normalistas de 1966” do Instituto de Educação do Paraná, nos encontramos no apartamento da Miryan que nos recebeu com um café da tarde, maravilhoso!

Tiramos a foto acima na frente de um De Bona e na foto abaixo com um Calderari.

Aproveitei para tirar uma foto com nossa anfitriã (as duas de cabelos brancos e óculos vermelhos) que passa meio ano em Curitiba e meio ano na Inglaterra.

E chegou o dia (21) do encontro com minhas irmãs.

Fomos ao Shopping Curitiba, lanchamos na Bauduco e colocamos a conversa em dia.

E falando em Shpping, algumas fotos do: Barigui, Pátio Batel e Muller (com meus netos Isadora e Heitor).

Enfim chegou o Natal e pudemos celebrar juntos o nascimento de Jesus!

Com meus filhos Viviane e Paulo Emílio (faltando a Fabiane que está me aguardando em fevereiro em Portugal onde mora).

Com meu genro André e nora Patrícia.

Com meus netos: Isadora, Heitor, Cesar e Daniel (e a Lilly em meu colo).

E teve mais encontros: dia 27 fui até a casa da minha amiga Sonia, que fez um almoço prá lá de gostoso.

E para terminar o mês e ano, fui até a casa dos amigos de muito tempo Claudete e Gerson Salvadori. Nessa foto abaixo toda a maravilha do lugar.

Agradeço a Deus todas as oportunidades desses encontros e que venha 2024 com mais bênçãos do nosso Pai.

“ATÉ AQUI NOS AJUDOU O SENHOR!” I Samuel, 7- 12

O PODER DA INCLUSÃO

Minha confreira e amiga, jornalista Giselta Veiga, enviou-me esse texto que achei oportuno divulgar.

Então, vamos a ele!

“São tantos os que ainda estão fora da inclusão, tema pertinente no dia a dia de todos, mas ainda longe de ser uma realidade. Incluir é, também colocar em evidência feitos e fatos praticadas por esse grupo que ainda vive no anonimato.

É sabido do esforço que cada segmento do jornalismo se coloca, em tornar público projetos voltados à essa parcela da população, porém ainda pecamos na falta de informações básicas.

 PARALÍMPICOS DE CAMPO MOURÃO COMPETIÇÃO INTERESTADUAL 

                                                    

A delegação do projeto ‘S’ Natação Paralímpica de Campo Mourão participou na última sexta-feira, (03/11) na cidade de São Paulo, no Centro de Treinamento do Comitê Paralímpico Brasileiro do Meeting Loterias Caixa, de natação 2023.

A Competição contou com a participação de 107 atletas, de 37 equipes de vários estados. Da equipe ‘S’ foram destaques:

Thamylles Carvalho, medalha de ouro nos 100 metros livre, e prata na categoria nado costas.

Milena Matté, ouro nos 100mtrs livre, também ouro nos 50mtrs borboleta, ainda trouxe medalha de prata nos 100mtrs costas.

Antônio Paulino foi ouro 100mtrs nado livre, ouro nos 100mtrs borboleta, também ouro na modalidade 200mtrs medley, e prata nos 50mtrs livre.

Jonata Rodrigo Coutinho foi prata 50mtrs nado livre.

Vitor Oemena ficou com bronze no 100mtrs costas.

O saldo de medalhas foi de sete (7) ouro, seis (6) prata, e três (3) bronze, saldo total de dezesseis (16) medalhas. A equipe tem como técnico Marcelo Freires Alfredo e, auxiliares técnicos: Gilson Roberto Galicki e Luana Martins.

Orgulho para Campo Mourão!”

Orgulho mesmo, amiga, e que essa seja a primeira das matérias enviadas!

Obrigada!

“NÃO ESCONDAS DE MIM O TEU ROSTO NO DIA DA MINHA ANGÚSTIA; INCLINA PARA MIM OS TEUS OUVIDOS; NO DIA EM QUE EU CLAMAR, OUVE-ME DEPRESSA.” Salmos, 102- 2

JULHO COM ELES

Julho: férias, encontros, alegria, abraços, sorrisos e dando graças a Deus que nos proporcionou momentos como esses!

E foi um mês que todos aproveitaram muito: desde viagens, fazenda, confeitarias, lanches na casa da vovó, torcida coxa animada e muito mais!

Já começamos com o aniversário de 8 anos do Cesinha: tema: Coritiba, é claro!

E nos reunimos num churrasco maravilhoso, assistindo a partida dele contra o Cuiabá onde ganhamos de 1 a 0.

E foram para a fazenda onde o tempo ajudou com muito sol e calor!

E esses primos ficaram muito amigos!

Os gostos quase os mesmos: onde aparecia uma bola era com eles e suavam, corriam e na grama da casa da vovó , à noite, jogavam de meia e ficavam mais ou menos assim…

Rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs!!!

E fizemos selfie na Confeitaria e na casa da vovó!

E ainda não terminou: em Curitiba teve até patinação no gelo!

Pois é, para terminar o mês teve comemoração do Dia dos Avós no Colégio Vicentino Santa Cruz, turma do meu neto caçula Daniel e foi muito, muito bom.

É só ver as fotos!

Foi um mês realmente mágico e tenho certeza que ficará na memória deles onde matamos saudades e onde essa vovó terá bons motivos para relembrar!

“DAI GRAÇAS AO SENHOR, PORQUE ELE É BOM; SEU AMOR DURA PARA SEMPRE.”I Crônicas, 16- 34.

FELÍCIA

Ela não era minha, mas a conheci bebê.

Isso foi antes da família do meu filho e nora aumentar.

Aí ela chegou e virou rainha!

Era e sempre foi dócil, carinhosa e querida pelo casal e por mim que vinha visita-los vindo de Curitiba onde morava na ocasião.

Cada vez que chegava, trazia um mimo para ela: lacinhos, fitas e roupinhas.

O tempo passou, dois meninos vieram alegrar a família e acabei vindo com minha mudança, morar aqui em Campo Mourão.

E ela continuava a mesma doçura com todos e nem ligava quando algum dos meninos deitava sobre ela.

Acho que até gostava…

Eu a chamava de FÊ.

E quando chegava a casa deles, ela vinha feliz, pulando em mim, como a dizer: estava com saudades.

Linda menina, Fê!

Quando eu era menina e até antes de me casar, tive um cãozinho de nome Pancho.

Ele era tudo para mim naquela época e, depois dele, nunca mais quis ter outro cão. Nenhum poderia substituí-lo.

Mas mesmo não sendo minha, me apeguei a Fê.

O tempo passou depressa e ela ficou cega.

Que pena vê-la batendo nos móveis, querendo encontrar as pessoas e coisas e não conseguindo.

Nunca chorou, latiu ou gemeu.

Foi se acostumando com os caminhos até sua casinha, até a churrasqueira e até onde nos encontrávamos para receber um carinho.

E assim foi, até o fim, deixando em nós uma saudade tristonha e a lembrança de quando enchia nossos dias de alegria.

Obrigada, querida Fê.

“O JUSTO OLHA PELA VIDA DOS SEUS ANIMAIS, MAS AS MISERICÓRDIAS DOS ÍMPIOS SÃO CRUÉIS.” Provérbios, 12- 10