O ano ainda não acabou, mas já posso contar que li 33 livros e sei que até final de dezembro a conta vai aumentar!
Tem meses que li mais, outro menos e somente em julho não li nenhum… claro, viajei e recebi visitas em casa!
De todos, escolhi três: ADEUS CHINA, A CASA DO CÉU E ÁGUA FRESCA PARA FLORES.
Sobre o primeiro: foi em janeiro e quem me emprestou foi minha amiga Giselta. Quando vi o número de páginas e li o título, pensei “vou começar e se não gostar…paro!”
Qual não foi minha surpresa em ler, sem parar, amando toda a história!
“A história acompanha a impressionante trajetória de Li Cunxin — da infância em um vilarejo pobre na China comunista à rígida formação no balé clássico, culminando em sua corajosa luta por liberdade e ascensão como um dos maiores bailarinos do mundo. Em uma de suas apresentações, foi assistido por mais de 500 milhões de pessoas.
Mas o que torna este livro tão especial é a forma como Li compartilha, com sinceridade e profundidade, sua vivência com o choque cultural, os sacrifícios pessoais e a força para superar limites. Adeus, China é muito mais do que uma autobiografia: é uma história de coragem, superação e transformação.”
Esse livro li no mês de março e foi me emprestado pela amiga Hermínia, que é muito mais que eu, uma leitora voraz!
“Quando criança, Amanda escapava de um lar violento folheando as páginas da revista National Geographic e imaginando-se em lugares exóticos. Aos dezenove anos, trabalhando como garçonete, ela começou a economizar o dinheiro das gorjetas para viajar pelo mundo. Em países castigados pela guerra, como o Afeganistão e o Iraque, ela iniciou uma carreira como repórter de televisão. Até que, em agosto de 2008, viajou para a Somália o país mais perigoso do mundo. No quarto dia, ela foi sequestrada por um grupo de homens mascarados em uma estrada de terra. Mantida em cativeiro por 460 dias, Amanda converteu-se ao islamismo como tática de sobrevivência, recebeu lições sobre como ser uma boa esposa e se arriscou em uma fuga audaciosa. Nos momentos de maior desespero, ela visitava uma casa no céu, muito acima da mulher aprisionada com correntes, no escuro e que sofria com as torturas que lhe eram impostas. A Casa do Céu é a história íntima e dramática de uma jovem intrépida e de sua busca por compaixão em meio a uma adversidade inimaginável.”
Gente, esse livro também foi empréstimo da Hermínia, e li no mês de outubro.
Quem diria que uma história de uma heroína moradora de um cemitério, seria tão envolvente?
“Os dias de Violette Toussaint são marcados por confidências. Para aqueles que vão prestar homenagens aos entes queridos, a casa da zeladora do cemitério funciona também como um abrigo diante da perda, um lugar em que memórias, risadas e lágrimas se misturam a xícaras de café ou taças de vinho. Com a pequena equipe de coveiros e o padre da região, Violette forma uma família peculiar. Mas como ela chegou a esse mundo onde o trágico e o excêntrico se combinam?
Com quase cinquenta anos, a zeladora coleciona fantasmas ― uma infância conturbada, um marido desaparecido e feridas ainda mais profundas ―, mas encontra conforto entre os rituais e as flores de seu cemitério. Sua rotina é interrompida, no entanto, pela chegada de Julien Seul, um homem que insiste em deixar as cinzas da mãe no túmulo de um completo desconhecido. Logo fica claro que essa atitude estranha está ligada ao passado difícil de Violette, e esse encontro promete desenterrar sentimentos há muito esquecidos.
À medida que os laços entre os vivos e os mortos são expostos, acompanhamos a história dessa mulher que acredita de forma obstinada na felicidade, mesmo após tantas provações.”
Bem, aí estão os três escolhidos!
Espero que possam ler e, assim como eu, desfrutar de uma literatura admirável!
“PORQUE TODOS OS POVOS ANDARÃO, CADA UM EM NOME DO SEU DEUS; MAS NÓS ANDAREMOS NO NOME DO SENHOR, NOSSO DEUS, ETERNAMENTE E PARA SEMPRE.” Miquéias, 4- 5































































